Prólogo
Parnaíba- fevereiro de 2016.
Era carnaval daquele ano, Joyce e seu pai voltavam de Parnaíba à noite por que eles tinham ido a um retiro da igreja agora eles regressavam a Camocim de carro, lá de dentro Joyce se perdia no céu límpido e com poucas estrelas com a lua belissimamente prateada no céu, Joyce se encontrava recostada na janela do carro perdida totalmente em seus pensamentos até que seu pai a trouxe de volta para realidade...
-Esse pensamento está mais perto daqui, de Camocim, de Parnaíba ou da lua quem sabe? -perguntava seu João o pai dela tentando arrancar um sorriso.
O ator Ricardo Petraglia como Seu José (48)
-Seu bobo, eu não estava pensando em ninguém, além do mais você sabe qual é o meu propósito- disse ela.
Joyce só tinha 16 anos nasceu numa família extremamente religiosa, depois que ela teve um surto psicótico ela jurou que estava sofrendo uma possessão demoníaca, depois que foram numa rezadeira e conseguiram exorcizar os tais demônios dentro dela, ela colocou na cabeça dela que seu destino era ser freira que seu destino era dentro de um convento, só o que ela não esperava era que seu coraçãozinho abriria as portas para alguém ou para os eventos que ocorreria nessa noite!
-Filha, eu sei que você passou por eventos traumáticos por causa daquela semana, mas aquilo foi só um episódio, vou entender se você quiser ir para um convento, mas só acho que ainda é muito cedo para você tentar definir e decidir toda a sua vida!
-Eu sei pai, eu sei que eu estou bastante confusa agora, mas não sei porque eu sinto que este é meu caminho sabe, além do mais, eu realmente, não estou gostando de ninguém.
-Ninguém que se chama Jorge?
-O que, nada haver ele só estava me ajudando a cuidar da sala das crianças não foi nada demais.
-Hum, sei viu eu nasci ontem viu dona Joyce.
-Acho que você tá viajando pai isso sim, Jorge tem que procurar uma mulher que vá querer se casar com ele e futuramente querer ter filhos, isso não é o que eu quero pra mim!
-Tá bom, se você tá dizendo eu acredito meu amor.
-Vou colocar uma música pra gente.
Ela colocara humanamente amor de Deus da Adriana Arydes com Padre Fábio de Melo.
-Foi, o Jorge quem te indicou essa música?
-Pai!
-Só to perguntando querida, a música parece ser muito bonita só isso.
-Não pai, foi aquela minha amiga de igreja que estuda lá em Parnaíba também, lembra?.
-Quem, aquela baixinha de cabelos encaracolados, que eu acho ela bonitinha?
Falava seu José de maneira tendenciosa...
-É a Thaís, e ela não é tão baixinha é da minha altura.
-Se você diz que ela é parecida com você meu anjo então ela deve ser linda mesmo.
-Obrigado pai!
-E não importa quem você escolha ir se casar ou ir para um convento, mas se caso algum dia você mude de ideia e queira se casar quero que você escolha um cara que te trate como a rainha dele e veja como eu vejo aí sim terá meu alvará para se casar com ele.
-Ah, pai eu te amo- falou ela se recostando a cabeça no ombro dele.
Quando Joyce para para relembrar alguns momentos da sua vida, principalmente os eventos a que a levaram aquela noite, estes eram um dos poucos momentos que ela se lembra com carinho, é um dos poucos momentos que ela se lembra de ter vivido algum bom e que na cabeça dela, ela preferiria que nunca tivesse acabado, mas é lógico que toda a felicidade dura pouco e tudo começou a mudar com aquela blitz, com aquela maldita blitz...
Alguns minutos depois logo mais a frente eles avistaram uma blitz policial que sinalizou para eles pararem e encostarem.
-Olá, boa noite- Dizia uma policial com uma voz muito austera- Sou a inspetora Yara Flores e este aqui é meu parceiro Cabo Sarnento, será que podemos ver seus documentos?
Joyce não conseguiu bem entender o porquê, mas por algum motivo ela achou aquela oficial muito bonita, aponto de não conseguir tirar os olhos dela, ela era alta, tinha carão, ela poderia ter sido muito bem uma modelo com aspectos indígenas, ela
-Pois, não inspetora tem algum problema?-respondia seu José, igualmente embarbascado com a beleza da mulher...
-Não, temos problemas nenhum apenas checagem de rotina mesmo, posso ver sua documentação, por favor?
Apresentando
Inspetora Yara Flores
A guarda e os aspira, olharam a habilitação de seu José e pouco tempo depois devolveram a ele.
-Não, tudo bem, por aqui parece está tudo certo, vocês vão para aonde?-Perguntava a belíssima mulher.
-Camocim- Respondeu Joyce timidamente.
-Tudo bem, podem ir, meu conselho é que vocês não deveriam ir pelo caminho de quem vai para Luís Correia, é deserto e sem sinal, e por nada nesse mudo vocês deveriam para parar pra alguém está certo?
-Sim, senhora! Senhora, agora podemos ir?-disse o pai de Joyce.
-Ok, pode ir e tenha uma boa noite.
-Obrigado, policial você também- Dizia ela deixando-os seguir.
Quando eles saíram de vista o aspira perguntou...
-Porque você não avisou eles, sobre o que nós, realmente viemos aqui InspetoraYara?
-Primeiro Sarnento, porquê nós de fato não sabemos se eles estão aqui, eu não quero assustar aquele pai e aquela filha para que eles voltem para casa, segundo, não esqueça que isto é uma prova, prender esses bandidos na discretidade é o que nós precisamos para sermos aprovados na policia federal...
-Sim, senhora.
-Agora vá checar mais uma vez no rádio, precisamos estar de olhos abertos para saber se eles não estão realmente aqui!
Sim, senhora!
Capítulo I
O posto.
Mais à frente no caminho...
-Quem, aquela que era meio cheinha? - dizia o pai dela.
-Não, pai eu acho que você está confundindo com a Disnei não é não?
-Disnei, não era aquela que só fingia está orando em línguas não?
-Era? De qual o senhor estava falando em tão?
-Daquela que o olho era vesgo que quando ela estava pregando um olho ia para o lado o outro ia para outro e eu ficava louquinho sem saber para onde olhar, já estava pedindo que o senhor me desse um sinal.
Joyce se acabava de rir naquele momento.
-Pai, só senhor mesmo viu.
-Mas eu tô dizendo filha é verdade, tava todo mundo olhando para ela e ficando ''perdindim''
Seu José diminuíra mais a velocidade apesar da estrada está muito escura, com seus faróis baixos ele viu que dois homens estavam parados com problemas nas motos, um deles fazia sinal para que eles pararem.
-O que tá fazendo pai?-Perguntava ela.
-Acho que aqueles dois estão precisando da nossa ajuda filha, eu vou parar!
-Mas, pai você não pode parar, você não viu aquela Sargento disse e se eles forem perigosos?
-Mas há essa hora ninguém virá ajudar eles, eles poderão passar horas na estrada, e se fosse à gente?
-Não, pai eu não confiou, além do mais já está tarde mamãe e os meninos estão nós esperando vamos tentar ajudar eles no primeiro lugar que tiver área para pedir alguma ajuda a eles.
-Tudo bem, você está certa, acho que lá do Camurupim deve ter área para a gente ligar para alguém.
Eles seguiram viagem enquanto aqueles que estavam na moto simplesmente os observavam parados no mesmo lugar. No escuro, um sorriso sombrio se formava...
Lá no posto do Camurupim...
-Olha, pai tem área tô recebendo mensagens no Whats App.
-Tudo bem, eu vou ligar primeiramente para sua mãe depois eu vejo se consigo ligar para alguém para ajudar aqueles homens.
-Tudo bem, pode ir eu vou ficar aqui e ler minhas mensagens.
-Tudo bem, você quem sabe, vai querer que eu compre alguma coisa lá de dentro? Eu pretendo não demorar!
-Não, tudo bem, acho que só vou querer uma água mesmo por enquanto.
-Pois, tudo bem querida, fique aqui eu já volto.
Enquanto o pai de Joyce se afastava para fazer as ligações Joyce lia as poucas mensagens que conseguira captar desde o retiro.
‘’Pastor é pego tendo relações sexuais com a própria filha num retiro das férias de julho da igreja em Horizontina ’’
Lia Joyce, a data era de 2012 ela acompanhava as imagens abaixo, que tinha um homem com a blusa branca e uma gravata totalmente nu da parte debaixo enquanto penetrava uma bela morena de quatro usando espartilho preto em cima de uma cama no que parecia ser uma cabana.
-Meu deus, que horror- falou ela para si mesma colocando a mão na boa enquanto ela lia as mensagens que ela as via sem acreditar no que via
‘’Com certeza é o fim do mundo pensara ela, como alguém poderia fazer aquilo’’- pensou ela.
Enquanto isso não muito longe dali...
-Não, amor já estamos no Camurupim, sim a Joyce está bem minha previsão é de agente chegar aí no mais tarde umas 23 e 40...é porque você sabe a estrada é horrível e eu quero dirigir com cuidado, unhum, unhum, tá bom amor nós vamos ficar bem, em Chaval meu celular não pega então te ligarei quando chegar mais perto de casa.
Seu José terminava de fazer a ligação para sua esposa e tentara de tudo fazer uma ligação para o número de um reboque na parede sem sucesso, mal percebera ele que um sujeito mal encarado passará por ele em direção a loja de conveniências, Joyce que até então estava concentrada vendo aquelas imagens da reportagem, sentira uma sensação ruim de que alguém olhava para ela, por alguns instante ela jurou ter visto aqueles dois homens da moto que estavam mais atrás, eles pareciam olhar fixamente para ela, ela tentou olhar para o lado em busca do pai dela, mas ele já andava em direção a loja de conveniências, ela tentou olhar de novo para onde eles estavam mais eles já haviam desaparecido o que fez com que ela respirasse mais aliviada, mas a todo tempo ela se perguntava será mesmo que eu tenho motivo para estar?
-Desculpe, mas tem alguém aí que possa me ajudar, oiii?-Dizia seu José.
De repente o cara que passara por ele surgira de baixo do balcão, o sujeito não parecia ter mais de que 23 anos mais era muito mal encarado, tinha a cabeça raspada, as pupilas dos seus olhos estavam muito dilatadas e tinha um nariz aquilino com um piercing na ponta, ele aparentava ser muito magro usava uma jaqueta jeans e agia muito estranho.
-Ah, sim você está aí, eu não tinha visto você. - Prosseguia ele.
-Não, tudo bem, acontece- ele deu uma fugada grande no nariz- Em que posso lhe ser útil?
Léo Lins como Cachorro Louco.
-Eu só queria uma carteira de cigarros, uma garrafa d’agua mineral e um daqueles potes de sorvete. -Você pode pegar pra mim, é por que eu estava ajeitando aqui umas coisas aqui embaixo e eu estou com as mãos meio sujas
. -Ah, está bem, você fica aqui sozinho toda a noite?
Dava para perceber que ele começava a ficar nervoso e soar frio.
-Não, eu na verdade eu já estava indo até embora, já estava fechando o caixa quando você apareceu. - Dizia ele olhando para os lados.
-Ó, pois me desculpe aí, eu não quero te atrapalhar mais então, só irei aqui pegar minhas coisas e já irei embora.
Ele só deu uma risadinha estranha.
-E você, o que o senhor faz para estar até tão tarde nessa estrada perigosa e sozinho? - falava ele quase que frase por frase.
-Ah, eu, não, não, eu não estou só, eu vim mais minha filha que ficou lá dentro do carro. Ele deu uma olhada para o carro de lado.
-Voltávamos de um retiro da igreja de carnaval em Parnaíba. - prosseguia ele.
-Sua filha é muito bonita senhor- Ele falou de uma maneira muito tendenciosa.
-obrigada, eu acho- Dizia Seu José achando aquilo tudo muito estranho...
Por alguns instantes eles fiaram sem dizer absolutamente nada apenas olhavam um para o outro, algo de desconfortável estava acontecendo ali e seu José não sabia muito bem dizer o porque, de repente as luzes da loja de conveniência começaram a piscar e seu José tivera a impressão de que escutara um grunhido incomodado com aquela sensação ele perguntou:
-O que foi isso?
-Só uma falha na instalação elétrica, por isso eu terei que fechar mais cedo hoje.
- Falava ele com um sorriso falso.
-Mas o posto não é 24 horas?
-É, é, é sim, mas na verdade é que eu não estou me sentindo muito bem e tô querendo muito ir pra casa- enquanto ele falava a pálpebra direta se mexia num tremelique.
De novo aconteceu aquele grunhido.
-Ai, esse som você ouviu.
-Eu não ouvi nada- Falava ele nervoso.
-Como não eu juro que eu ouvi quase neste instante.
-Olha, eu realmente quero ir embora.
-Ah, sim, sim, me perdoe quanto é que eu lhe devo, é 20 reais por tudo?
-Quer saber eu já fechei o caixa, fica com essas coisas como cortesia está bem.
-Ok... -falava José achando aquilo tudo estranho.
José já quase andava em direção à porta e ele começava a respirar aliviado quando José deu meia-volta. Ficou notado na cara dele o quão ele tinha ficado amarelo ao ver ele regressar.
-Ah, se não se importa eu queria pegar essas batatinhas? É que minha filha as adora elas.
-Unhum- De novo o tremelique
-Obrigado e fique com Deus.
-E que você vá com ele- Até como ele falava isso parecia uma maneira realmente sinistra.
‘’Eu, hein’’ pensara José por alguns instantes, enquanto isso Joyce continuava olhar para aquela mesma direção na intenção de confirmar mesmo se o que vira era realmente o que vira, o som de uma rasga mortalha passou por cima dela, de repente ela tomara um susto era alguém que acabara de se encostar-se ao carro... Para sua felicidade era seu pai.
-E ai, contemplado a morte da bezerra?
-Pai, que susto, demorou tanto por quê?
-Quis fazer xixi, mas porque foi que você se assustou?
-Aqueles, dois que- Joyce tentou olhar para o lugar que estavam aqueles dois nas motos até poucos minutos atrás, mas que agora não havia ninguém no lugar.
-Dois?... O que querida?
-Quer saber? Nada pai, nada não vamos apenas embora esse lugar me dar arrepios.
-Arrepios mesmo me deu aquele atendente, uhh, que cara esquisito!
Agora que o pai dela comentara apesar de na hora Joyce não está prestando atenção veio na sua memória o quanto aquele cara parecia muito estranho mesmo.
-Mas, como ele estava com pressa de ir embora pelo menos ele me deixou ficar com o sorvete.
-Tanto faz pai, vamos, só embora daqui sim.
-Tudo bem querida, eu vou só ligar o carro e já vamos
Seu Zé da à partida no carro e logo seguem em frente sem mal eles imaginassem o que estariam por vim, dois homens motoqueiros pararam em frente ao posto Camurupim o magrelo com medo apontou a arma para a porta quando o maior deles falou:
-Wow, rapah, calma somos agente abaixa essa arma.
-Foi mal, Charles eu fiquei nervoso.
-Tudo bem, tudo bem, mas nada de chamar agente pelos nomes durante a missão, durante as missões eu sou o Cérebro, tá certo?
-Tá certo, Charles, quer dizer Cérebro.
-Ótimo quanto você apurou aí Cachorro louco?
-Não mais que 300, Cérebro.
-300? Mais esse lugar é um lixo mesmo, que grande perda de tempo.
-Talvez, nem tanta perda de tempo assim senhor.- Dizia o tal do cachorro louco chegou mais perto do ouvido do que se chamava Cérebro e cochichou algo no ouvido dele que logo mudou de expressão.
-Ah, sim, nem tudo são más noticias afinal, hein, Carniceiro- Dizia ele falando para o outro capanga que era o mais alto de todos- Pegue a mochila, e encha de bebida temos uma corrida pra fazer.
-Sim, Cérebro- Respondeu o tal de Carniceiro.
-Cachorro louco.
-Sim, Cérebro!
-É imprescindível que não tenha ficado nenhuma ponta solta aqui, você eliminou qualquer um que possa dizer que estivemos aqui certo?-Dizia ele em um tom ameaçador.
-Sim, senhor- Falava ele olhando meio desconfiado para trás.
-Ótimas galera, se preparem por que os lobos da noite vão ter uma farra da pesada.
Eles saíram fazendo baderna, ''zuada'' e quebrando tudo que havia na loja de conveniência do posto depois subiram em suas motos e seguiram seu rumo, mais uma coisa o tal do Cachorro louco não havia contado que havia uma mulher frentista na outra sala, de punhos e boca amarrada, com olhos arregalados de horror e a todo custo se esperneando tentando inutilmente pedir um socorro que era abafado constantemente por causa de um pano na sua boca.
Capítulo II
Um Encontro nada amistoso...
De volta para Joyce e seu pai...
-Não, pai, é meu, fique com o seu.
-Mas, eu tô no volante querida, eu quero só mais essa colherada.
-Tá, bom, mas, vai ser só mais essa, se não vai acabar o de chocolate todinho.
Joyce coloca uma colher na boca dele, quando se vira para frente olhando atônita.
-Pai, cuidado!
O Pai dela freia as pressas, era um burro que atravessa lentamente a rua.
-Uh, nossa essa foi, por pouco- Dizia ele. -você está bem querida?.
-Tô, sim, só taquei a cabeça, mas, graças á Deus, não foi nada demais.
-Ótimo, eu vou tentar ir um pouco mais devagar para ver se isso não acontece de novo.
-Não, pai tá tarde eu quero ir logo para casa.
-Tudo bem, tem razão, mais agora eu que escolho a música.
-Ah, não pai sem The Fevers, por favor. -
-Ah, por que não querida, você adorava eles- Ele começou a cantar- Você bem sabe, que eu não lhe prometi um mar de rosas...
Eles continuaram a viagem deles, porém mal sabia eles que em alguns instantes tudo iria mudar, luzes de moto se refletia no espelho do carro que pouco a pouco isso começara a incomodar Joyce.
-Tudo bem querida, não precisa ficar assim eu tiro as músicas.
-Não, pai não é isso, são essas motos atrás da gente, já faz um tempo que eu percebo eles atrás de nós e isso está me incomodando.
-Tudo bem querida, esse é o único caminho seguro para ir pra qualquer canto, eles podem estar querendo ir pra Chaval ou sei lá, acho que você já está cansada e já está colocando coisa na sua cabeça, vai encosta tua cabeça ai e descansa um pouco já já a gente chega em casa eu prometo .
-Se é só coisa da minha cabeça pai então me explica, por que eles ainda não fizeram a ultrapassagem? -
Apesar de não querer amedrontá-la, seu José já havia percebido isso também e estava começando a ficar preocupado, mas ele tentou não externalizar para não causar pânico!
-Olha se isso te incomoda tanto, eu vou dar sinal para eles ultrapassarem, tá bem? Eles vão passar e simplesmente nós iremos embora..
-Assim espero!-Dizia Joyce baixinho e desconfiada.
José deu o sinal de ultrapassagem mais nada se alterou, os motoqueiros na moto continuavam a andar de trás dele quase como se quisessem continuar ali..
-Ué, será que eles não tão vendo?-seu José colocou a cabeça do lado de fora fazendo gestos com a mão -Pode, passar, pode passar.
As motos seguiram adiante passando um lado a lado do carro até ultrapassarem ele.
-Viu querida foi tudo um mal entendido, eles já estão ultrapassando....
-Pai, cuidado.
Seu José teve que apertado novamente o freio às presas, os dois caras na moto bloquearam a frente com as motos.
-Você, está bem querida? -
-Unhum. -Joyce tinha um pequeno corte de lábios no canto esquerdo da boca -eu vou ter que sair do carro para resolver essa confusão e já volto. -não pai, por favor, fica no carro, vamos voltar e dar um jeito de ir embora.
-Minha filha, só tem um jeito de ir embora, é se agente voltasse para ir de volta para Parnaíba e isso demoraria muito e além do mais eu estaria indo lá só pra conversar.
-Tudo bem, mais cuidado, por favor.
-Fique calma, eu só estou indo para lá para falar com eles- Dizia ele indo na direção deles- Olá, boa noite rapazes, eu acho que deve haver algum engano aqui, eu estou voltando agora de Parnaíba, por que eu trabalho amanhã de manhã e queria saber se agente não podemos resolver isso tudo numa conversa, para fica tudo na boa e tudo na paz hein?
-Ouviu isso galera, o bom cidadão quer conversar, para tudo ficar em paz, certo?- Falou Cérebro.
Os outros dois riram.
-Desculpem-me, mas, eu não estou entendendo, eu disse alguma piada?-Perguntou José desconfiado
-Não, imagine de maneira alguma, nós também queremos só conversar, não é mesmo rapazes?
-É-falou o mais alto e desengonçado
-É sim, chefe- Falou aquele que se denominava Cachorro Louco.
-Ótimo, então se vocês puderem sair da frente para eu passar eu, posso sair logo daqui e cada um vai poder seguir seu rumo.
-Não, você queria conversar e agora é isso que nós iremos fazer, vamos conversar, e pra começar que tal todo mundo vim aqui pra conversar- fala ele apontando com um estepe de trocar o pneu na mão em direção a Joyce que via tudo do seu lugar aflita.
-Não, agora é demais, já chega, eu vou sair daqui é agora quer queiram ou não, e Deus me ajude se eu tiver que passar por cima de alguém.
Se José já se virava dando costas para ele em direção ao carro, Cérebro deu uma risada e disse:
- Aí que bonitinho gente, ele tá querendo dá uma de Superman, Carniceiro, Cachorro Louco, vocês sabem o que tem que fazer.
-Sim, chefe
-Sim, chefe
Disseram os dois ao mesmo tempo.
O que se denominava Carniceiro tirou uma corrente de aço que estava no guidom da moto e lançou em direção ao seu José que caiu na hora no chão, o tal Cachorro louco, pegou a tal moto e contornou o carro furando os quatro pneus do carro, deixando Joyce mais ainda horrorizada, vendo toda a cena do carro, Joyce sai desesperada e vai em direção ao seu pai.
-Pai! Você está bem?-dizia ela.
-Tô, filhinha, mas não era para você ter saído do carro- Falava ele com dificuldade de respirar.
-Monstros, o que vocês querem? Quem são vocês?-Prosseguia Joyce junto de seu pai que estava de joelhos no chão segurando a corrente no seu corpo para não o enforcar.
-Ah! Desculpe-me senhorita, que modos meus, permita-me que eu nós apresente- Dizia Cérebro- Meu nome é Cérebro, por que como você deve ter notado é óbvio que eu sou o único que usa isso por aqui. Falava ele se gabando de si próprio como se ele fosse um deus.
-Creio que vocês já conheceram também meu irmãozinho Cachorro Louco, ele leva esse nome por que, bom acho que vocês devem bem saber o por que né?
Ele apontava para o careca assustador que víamos no posto, que sorria assustadoramente como se fosse o grunhido de um animal.
-E a menos que vocês cooperem vocês irão descobrir por que o nome do meu outro irmãozinho ali se chama Carniceiro, eu nos chamo de os irmãos triplos c’s.
-Sim, e eu estou louco para que vocês me deixem mostrar o porquê- Falava o tal de Carniceiro afrouxando mais a corrente e deixando seu Zé com mais falta de ar.
Matthew Mcgrory como Carniceiro
-Para, não vê que está machucando ele.- Dizia Joyce horrorizada.
Cérebro fez com a mão no ar para que o tal de Carniceiro parasse.
-Por favor, deixe-nos em paz- Dizia seu Zé com certa dificuldade- Levem tudo o que vocês quiserem, pode levar até todo nosso dinheiro, só não nós faça nenhum mal, deixe a gente ir, e prometo que nunca falaremos nada do que houve aqui, por favor!
O que se dizia ser o Cérebro mostrava já sinais de nervosismo como se ele fosse se descontrolar, passou a mão na cabeça cruzando as mãos uma na outra até que ele demonstrou sua impaciência.
-Uhh, arghhhh, por que você acha que só queremos seu dinheiro hãn?- Falou em direção ao seu Zé, antes de taca o estepe no vidro da frente do carro que trincou ele todo-Eu não quero seu dinheiro, nós queremos nos divertir, não é rapaziada!
Enquanto o carniceiro só assentiu com a cabeça o tal do Cachorro Louco mostrava um riso ensandecido enquanto ele acariciava seu membro por cima da roupa.
-O que você quer de nós?-Dizia seu José sentindo dor.
-De você...-dizia cérebro- Nada, de você eu realmente eu quero que você só fique aí, observando... enquanto a gente fode sua filha todinha!-Dizia ele com escárnio- Nós vamos comer tanto ela, mais tanto ela, que quando a gente terminar de estuprar ela, ela não valerá a merda que o gato enterra isso é pra vocês aprender que quando alguém pede ajuda no meio da madrugada, você para e ajudar. - Falou ele cuspindo na cara de seu Zé.
Foi só então com horror em seu rosto que Joyce se lembrou de onde achava que já conhecia aqueles caras, eram os mesmo que estavam parados na estrada e com certeza deviam ser os mesmo que a sitiavam-na no posto.
-Você- Falava o Cérebro em direção a Joyce- Quantos anos você têm?
Ela permaneceu calada.
-Ah, não vai querer falar não é? Beleza, Carniceiro...
-Não, por favor, não, eu digo, eu digo 16, 16 anos... eu tenho 16 anos.
-Tá, vendo aí Cachorro Louco, ela só tem 16 anos rapaz, com esse rostinho angelical de princesa, om esses belos olhos que eu não sei se são verdes ou acastanhados, com essa pele branca, sendo de igreja aposto que ainda deve ser virgem, o que você acha?
-Acho que eu nunca tirei a virgindade de ninguém- Falava o tal Cachorro Louco, com as calças abaixadas se punhetando.
-Taí, o Cachorro Louco nunca tirou uma virgindade, você já tirou alguma virgindade de alguma menina antes Carniceiro?
-Não, chefe- Respondia ele.
-Querem saber de uma coisa? Eu também não
Ele olhou para trás e os outros dois começaram a sorrir.
-Pelo menos não uma com 16 anos.- Continuava ele rindo maleficamente.
-Por favor, se foi por causa do incidente na estrada me perdoei- Disse seu José - Façam o que quiser comigo, mas deixem-na em paz.
Cérebro só fez um gesto, Cachorro Louco deu um chute nele que ele caiu no chão se contorcendo de dor segurando a barriga, Joyce corre pra cima de seu pai.
-Não, parem não o machuquem.- Gritava ela com horror nos olhos.
-Tudo bem gatinha, eu prometo não mais machucar seu papai , se você prometer cooperar com a gente, ok?- falava ele cruzando os dedos para trás.
Joyce assentiu com a cabeça concordando com a cabeça-
- Viu como tudo bem quando termina bem? Agora cheguem mais pertos rapazes vamos ver o que a putinha do papai sabe fazer, fique empinada em cima do capo do carro do seu velho, por que hoje nós iremos se divertir!-Dizia ele de uma maneira bem perversa.
Cachorro louco já ia avançando sobre ela quando Cérebro interviu.
-Não!-Disse ele parando o comparsa- Eu primeiro!- Disse ele bem enfático
-Mas, mas...
-Você vai querer discutir comigo?-Falou cérebro sendo bem enfático com os olhos.
Cachorro louco começou a se encolher, Cérebro tira suas calças dando lugar a um enorme volume em sua mão que ele alisava, enquanto isso o pai de Joyce implorava que eles não fizessem aqui na qual Carniceiro o punira puxando a corrente. Carniceiro era o mais masoquista do grupo, adora impor dor e ver isso refletindo nas suas almas , com a Joyce não fora diferente, a cada dor que seu pai sentia, ele via a aflição dela no rosto...
-isso, é o que acontece quando não se coopera poderá ser muito pior se não colaborarem agora se vira, e verá o que você tem aqui.
De um jeito bem bruto, ele vira Joyce contra o capô, levanta a saia dela com as mãos ela usava uma calcinha normal branca simples, que dava forma a sua bucetinha pequena na qual ele colocou a calcinha de lado e mostrou pros outros:
-Aí só, eu não disse não é que a putinha tem 16 anos e é mesmo virgem e até é rosinha rapah!
Colocando o dedo vizinho dentro da sua boca, cérebro introduz seu dedo no interior da buceta de Joyce que sem querer deixar passar um leve gemido de prazer, fora inconsciente, mas não havia como ter sido evitado era a primeira vez que Joyce fora tocada por outra pessoa na vida por outro homem. Ele prosseguia e brincava acariciava o clitóris dela fazendo com que seus gemidos se tornassem mais frequentes, aquela brincadeirazinha pervertida o divertia, e enquanto ele aumentava o número de dedos que ele introduzia na buceta dela, ele aumentava o ritmo frenético com a parte íntima dela, o que por consequência só gerava mais atos espontâneos de prazer,.
Os outros dois olhavam ensandecidos de prazer loucos para poderem atacar Joyce também, aquele show bizarro para eles era como estar vendo um deus em ação. Enquanto isso seu José assistia tudo calado, vendo a filha ser brinquedo para aqueles brutamontes sem poder fazer, afinal o carniceiro agora não mais o ameaçava só com a corrente mais também com o canivete em seu pescoço, seu José sabia o quanto aqueles bandidos queriam que ele só cometesse um passo em falso para que eles pudessem ter um motivo para atacá-lo e assim ele e Joyce não iriam sair dessas vivos, enquanto isso prosseguia o show bizarro que cérebro fazia que nem nos piores sonhos de seu José ele sonharia para sua filha.
- Ah, tu gemeu legal com isso né putinha?-dizia ele.
-Manda ver cérebro!-falou o carniceiro.
-É cérebro ensina para essa putinha o que é bom pra tosse kkk
Falou o cachorro louco. Joyce olhara para trás e apesar de não ser sua intenção lágrimas escaparam-lhe do rosto.
-Calma, princesinha não precisa chorar não, quando eu terminar você até vai pedir por mais eu garanto -Falava cérebro alisando a cabeça do seu pau com cuspe.
-Agora fica quietinha aí que isso vai doer mais em você do que em mim!-Dizia ele de um jeito sacana.
-Ihhhiiii, ihhhiiii, ihhhiiii, kkk-Fazia cachorro louco.
-Não, por favor, eu imploro- Dizia seu José.
-Cala boca!- Falava bem alto carniceiro afrouxando mais a corrente.
Cérebro com uma das mãos mantinha as costas de Joyce inclinada, sua saia fora levantada, ele tinha em sua visão a calcinha branca que ele pusera de lado delineava a pouca bunda que ela possuía, mas que não deixava de ser bonita, mais o que mais lhe ensandecia era o belo desenho da buceta que se formava com um pequeno rosado entre suas pernas, ele iria enfiar dentro da vagina dela quando ele escutou um som que parecia vim do carro parecia ser um telefone tocar, ele ficará irritado com aquela intromissão no último minuto, Joyce parecia agradecer aos céus pela aquela intervenção divina, mas mal sabia ela do que estava por vir...
-Que porra é essa? Que som é esse?- Perguntava cérebro.
-Parece um som de celular Cérebro- Falou Carniceiro.
-Sim, Cérebro e parece tá vindo de lá- Falou Cachorro louco.
-Cachorro louco, pegue o estepe e quebre o vidro do carro, ache essa merda de celular, atenda e diga que a princesinha aqui perdeu o celular e você achou e vá rápido que eu não quero perder meu tesão.
Cachorro Louco fizera o que ele pedirá mais quando chegou perto do celular à ligação tinha terminado na tela o nome da mãe dela acendia como uma ligação não atendida, mas que por algum motivo, Cachorro Louco ainda ficara alguns minuto no mesmo lugar segurando o celular e isto estava começando a irritar Cérebro...
-E aí Cachorro louco, pode ser ou tá difícil?-Perguntava o líder.
-Já, to indo Cérebro.
-Afinal, quem era? E porque demorou tanto? -Perguntou cérebro.
-Era a mãe dela eu acho.
-Se era a mãe dela e você não atendeu a ligação, porque raios de diabos você demorou tanto?
-Por que eu parei para ler isso Cérebro.
Dizia ele mostrando a tela do celular para o mandante,
-Dei-me aqui, deixa-me ver isso.
De repente os olhos de Joyce se encheram de horror por alguns instantes enquanto ele descia pelo celular.por algum motivo, ela sabia que nada de bom iria sair dali.
Capítulo III
A terrível ideia de Cérebro!
-Caralho hein, quem diria que a santinha do papai curte essas coisas.- Continuava Cérebro
-Né, depois falam da gente kkk, pelo menos eu não escondo que eu sou terrível- Falou Cachorro louco.
De repente é como se tivesse havido um estalo na cabeça de cérebro que o fez levar as mãos ao rosto.
-Caralho, veio é lógico, como eu não pensei nisso antes-
Ele estalou os dedos no ar.
-O que é foi Cérebro- Perguntou os outros dois confusos.
-Nós, não iremos mais desvirginar a santinha do papai - Dizia ele com um sorriso assustadoramente malicioso no rosto.
Numa situação normal qualquer mulher se sentiria aliviada por ouvir aquelas palavras, afinal ela não iria mais ser estuprada, mas por algum motivo aquele sorriso na cara de Cérebro só a fazia ter mais medo...
-Ah, qual é cérebro, faz tanto tempo que eu não desvirgino uma. - Falou Cachorro louco.
-Não, meu caro hoje não poderemos desvirgina-la porque, hoje a princesinha aqui, vai ser desvirginada pelo o próprio papai.
-Puta que pariu Cérebro, você sempre tem as ideias mais foda-Respondeu Carniceiro.
Carniceiro dava um cutucão em Cachorro louco.
-Ai!... Quero dizer, sim, Cérebro você tem razão, você sempre tem razão, aí essa doeu- Falava ele passando a mão no braço por onde fora cutucado.
-Bom, agora que todos nós estamos de acordo, podemos começar a diversão- Dizia cérebro.
-Você só pode está muito louco se acha que eu irei comer minha própria filha. -Disse seu José com os dentes trincados.
Cérebro fez só um gesto com a sobrancelha para que Carniceiro apertasse mais a corrente em volta do pescoço de seu José, que no movimento espontâneo leva suas mãos ao pescoço de desespero, Joyce que assistia tudo horrorizada, é jogada no chão por Cachorro Louco que aproveita para taca o step de suas mãos na barriga do pai dela, em que ela é obrigada a vê-lo cuspir uma enorme bola de sangue, e seu desespero aumentou.
-Não, por favor, para!-Falava ela gritando meio a choro- Por favor, para, eu faço o que vocês quiserem, mas, por favor, parem de machucar meu pai.
-Viu seu José, até sua filha putinha quer isso, e você só dificultando mais as coisas, faremos um trato, você vai comer sua filha, fazendo tudo o que eu disser para fazer e eu prometo que deixo vocês ir sem encostar um sequer dedo em vocês e isso vocês tem minha palavra. -Disse cérebro.
Seu José só baixou os olhos num sinal inconsciente como se dissesse ''Tá bom, farei o que você mandar, só nos deixe sair vivos daqui!'' pensava ele. Logicamente esta atitude dele, enchera Cérebro de soberba.
-Bom, menino, agora vamos começar a diversão, pra começar quero ver o que a putinha sabe fazer para agradar o papai.
Joyce ficou parada atônita sem saber o que fazer...
-Bora, anda se agacha, fica de joelhos, tira o pau do teu pai pra fora e faça um boquete nele, e anda logo que não temos a noite toda1-Dizia ele levemente irritado.
Enquanto Carniceiro e Cachorro louco se divertia com a cena, Joyce com lágrima e horror nos olhos, olhando em direção a eles se curvou até em direção ao seu pai, quando seus olhos tocaram nos dele, ela também notou o horror nos olhos dele também, naquele momento só uma coisa havia passado por sua cabeça, mesmo toda aquela situação horrível que mais parecia ter saído de um dos seus piores pesadelos, Joyce teria que ser forte e esperta se quisesse que ela e seu pai saíssem vivos dali, ela se abaixa lentamente a sua cabeça e levava a sua mão em direção, ao zíper da bermuda de seu pai, olhá-lo naquela situação era deplorável, desprezível e mesmo assim, seu José ainda encontrava forças para ser forte por eles dois:
-Vai, em frente- Dizia ele quase sussurrando - Eu sei que você não está fazendo isso por que quer, faça isso para nós sairmos daqui princesa por sua mãe! Por seus irmãos e por toda nossa família!
Tudo que ela pudera fazer era concordar om olhares aflitivos para ele, desengonçadamente ela abria o zíper e tirava lá de dentro da bermuda de seu pai o pênis dele, Joyce nunca pensou que algum dia veria um pênis de tão perto, quanto mais ter relações sexuais, ela vira uma vez ou outra seus parentes masculinos pelados, uma vez por curiosidade olhou um vídeo pornô na internet da qual depois dos primeiros minutos ela retirou, então ela não cresceu como as outras garotas da sua idade que aos 16 anos já tinha mais estrada no sexo que os pneus dos ônibus da Guanabara tinha de estrada.
Ela não sabia quais movimentos fazer, não sabia nem por onde começar e tirando o vídeo que ela pouco assistiu, ela nem sequer tinha muitos parâmetros para avaliar o perú do próprio pai , apesar que comparado ao ator do filme ela não achava que era muito grande a primeira vista, não pareia ter mais que dez centímetros, mas era bastante roliço parecia uma salsicha em sua mão pensou Joyce por alguns minutos, mas seu pensamento logo fora cortada com a algazarra que Carniceiro e Cachorro louco faziam com o pênis do pai dela.
-Ih, kkk olha o tamanho do pau dele kkk, nem quando eu era pequeno meu pau era desse tamanho assim e ae!- Falou Cachorro louco.
-Kkk, puts é verdade mano, o meu normal não chega a ser desse tamanho também- Falava Carniceiro. -agora, eu sei por que ele devia tá voltando de Parnaíba, se eu fosse mulher e tivesse casada com um cara desses ia querer que ele sempre tivesse longe para que eu pudesse transar com caras de verdade. - zombou novamente Cachorro louco.
-Tá ligado que isso foi muito gay e esquisito né?-Comentou carniceiro.
-E qual é rapah? Tá me estranhando?-Se esquentou Cachorro louco
-Quieto os dois- comentou Cérebro- Acredito que tudo o que o nosso amigo seu José precisa é de uma mãozinha, não é mesmo.
-Por favor, eu imploro ela é minha filha, não consigo ficar de pau duro por ela, por favor, deixa a gente ir, eu prometo que a nós não falaremos nada sobre você.
-Espera pessoal, espera, espera só um momentinho aí- Cérebro vai até ele e agacha-se do lado dele enquanto passava a mão no queixo dele- Olha, na moral, na real mesmo cumpadi, eu te entendo, eu te entendo, ela é sua filhinha, sua princesa...
Enquanto cérebro falava seus pensamentos começaram a ir para longe se perdendo dentro de si, ele entrou em devaneios, onde ele viu um menino andando de mãos com uma garotinha pequena de não mais que seis ou sete anos vestida de princesa...
-Você, a pôs no colo você a viu crescer... -Continuava ele em meio a devaneios.
Agora a imagem cortava, a menina estava de roupa simples correndo pelo quintal até ela aparecer como uma adolescente de 17 anos, ela era linda cabelos longos pretos como a noite, ela era alta de pele morena, um tremendo corpanzil, vestia a pena uma camisa curta branca de alças sem manga que ressaltava bem seus seios, ela usava um short curto preto que dava para ver a polpa da bunda e que bunda ela tinha, ela estava sentada no colo de um cara mais velho que a segurava pela a cintura e beijava o pescoço dela.
-Quem é a princesinha do papai hein? - Dizia ele beijando o pescoço dela e olhando para seus peitos.
-Ah, pai para, está me deixando sem jeito- Falava ela meio sem graça.
De repente aparecia na porta da cozinha uma mulher que não parecia gostar nada do que estava vendo.
-Raquel, seu quarto está desarrumado, vá arrumar aquela bagunça ou não vai sair hoje de casa.
-Sim, senhora- Falava ela cabisbaixa.
No corredor havia um rapaz de rosto inocente de cabelos bem penteados para trás de cor castanhos , seus olhos brilharam quando aquela menina passou, ela piscara o olho para ele pegara em seu queixo e mandara um beijo de longe, que o fizera sonhar por alguns minutos.
(Voltando ao seu José)
-Se você pudesse você a protegeria do mundo, de tudo e de todos para ninguém a possa machucá-la.
(Voltando para o devaneio)
Parecia ser um restaurante o mesmo garoto trabalhava como garçom enquanto aquela mesma menina trabalhava limpando as mesas, vez ou outra eles tiravam um tempo para trocar sorrisos e olhares, até que ela limpando uma das mesas, até que um homem apareceu apalpando a sua bunda.
-E aí gostosa, que tal entrar lá dentro e me trazer mais uma cerveja? Sim.
-Tudo bem, eu já irei mandar o garçom trazer lá de dentro.
-Eu não quero o garçom, princesa eu quero você, me traz a cerveja que eu te darei outra coisa.- Dizia ele agarrando o braço dela de um lado e acariciava o pênis dele de outro por cima do short.
-Senhor, você está me machucando- Dizia ela apreensiva.
-Senhor, se você não a soltar eu vou ter que pedir que você se retire do estabelecimento, por favor. - Dizia o mesmo rapaz do corredor.
-E quem é você, seu merdinha vai vaza, vai lá para dentro e me traz mais uma cerveja.
Um garoto mais alto e que parecia ser mais velho lhe tocava o ombro como se fosse um sinal de não faz isso não!
-Há algum problema aqui? - Falou o cara alto.
-Há sim Cris, ele está desrespeitando a Raquel, eu o vi apalpando a bunda dela.
-Ele, está vendo coisas meu caro, o único problema aqui é que seu garçom é um incompetente, se dúvida de mim, pergunta a princesa aqui se eu de algum modo a desrespeitei-a.
A mesma mulher da cozinha via tudo de longe com um olhar ameaçador, o que fez por alguns instantes Raquel engolir a seco.
-Foi tudo só um mal entendido, este senhor não me desrespeitou em nada- Falava ela sem olhar para cima.
Renata A como Raquel
O menino alto olhava para mulher.
-Tudo bem, agora que tudo foi esclarecido, que tal o senhor sair daqui agora com a conta paga pela a casa, hã, para evitar mais conflitos? Obrigado e volte sempre!
No seu semblante o menino do corredor estava irado e se sentia humilhado por não poder fazer nada, Raquel olhava para ele pedindo para que ele não fizesse nada.
-Tudo bem, já está na hora de eu ir mesmo -Ele se levantava como realmente já fosse ir- mas primeiro eu quero ir tomar mais uma cervejinha- Ele pega e taca um tapa na bunda dela.
Foi à gota d’agua para aquele menino no corredor que avançou no homem, lhe socando o rosto, o rosto dele já sangrava até que tanto um garoto alto quanto um menino mais novo tentava apartá-lo de cima.
-Eu te mato, eu te mato! - Dizia o jovem garoto.
-Você vai ver garoto, você ainda vai ter notícias minhas, e eu nunca mais venho aqui nessa espelunca -Falava ele chutando uma cadeira a sua frente- tchau princesa! - Falava ele dando um beijo no ar para ela o que só enfureceu mais o rapaz.
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-Até que um dia- Continuava Cérebro- Você descobre que justamente as pessoas que tinham que defender ela são justamente as pessoas que vão te machucar.
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-Nãaaaoooo! Pai por favor, não pai!-gritava Raquel enquanto o garoto era segurado pelo os outros dois garotos do restaurante.
-Cérebro - carniceiro o chamou atenção.
-Hãn? O que foi?-Falava ele atordoado- Ah, sim me desculpe a onde eu estava? Ah sim, seu José, eu lhe entendo, entendo mesmo, mas eu espero que você também me entenda, se você não comer a sua filhinha do jeito que nós quisermos, eu não sei se vou fazer nem o favor de matá-la, por que eu e meus amigos vamos estuprá-la tantas vezes que quando nós a terminamos, ela não valerá nem um centavo.
Joyce olhava para ele aterrorizada para eles.
-Tudo bem pai, eu faço, mas prometam que não vão mais maltratar ele e irão soltar a gente.
-Aí, eu sabia que essa putinha estava querendo fazer com o próprio pai viu!-Falou cachorro louco.
-Sua filha claramente é muito esperta, você deveria fazer igual a ela se vocês dois quiserem sair daqui- Falou cérebro.
-Temos um trato?-perguntou ela aflita.
-Tem a minha palavra, princesa- Falava ele com um sorriso malicioso.
-Tá, só me diga o que eu tenho que fazer- Perguntava ela nervosa.
-Hum, é assim mesmo que eu gosto bom para começar ajoelhe-se na frente dele.
Mesmo com os olhos do seu pai protestando contra Joyce obedecia piamente às ordens de cérebro, e lentamente ela se curvava na frente de seu pai ao ponto de fica de quatro para frente dele, apesar de sua pouca bunda a saia delineava ela, ficando na visão de cachorro louco que passou a língua na boca.
-Isso, isso, boa menina, agora vá até seu pai e tira o pau dele para fora com sua mão.- Continuava Cérebro dando as ordens.
Joyce fazia isso com cuidado, afinal de contas ali era seu pai, suas mãos tremiam ela nunca tinha pegue um pênis em suas mãos, e agora iria ter que perder a virgindade com seu pai por obra do destino.
-Agora, masturbe-o -continuava ele.
Meio sem jeito, Joyce pegou no pênis de seu pai que lutava em sua mente para não deixar seu pau enrijecer, mas aquela situação era mais forte que sua vontade, em poucos instantes seu pênis estava duro feito rocha e grosso que nem uma linguiça, Joyce se espantou om o tamanho e proporção que o pênis do seu pai tomara não que ali fosse o maior pau que ela veria em sua vida, mas sim por que era o primeiro contato que ela tinha, e lhe dava medo não saber o que esperar.
-Olha lá, tá duro- Falou cachorro louco.
-Sabia que ele ia querer comer essa putinha-Falou Carniceiro.
-Eu não disse rapazes, o nosso amigo Zé aqui só precisava de uma mãozinha, da p´ropia filha, mas precisava- Dizia cérebro
Os outros dois riram.
-Agora, minha querida eu vou querer ver você fazendo um boquetezinho no seu papai, e se eu fosse você faria direito hein, por que isso vai ter que entrar tudinho em você.
Os outros riram maleficamente outra vez,
Joyce parou alguns segundos diante daquela situação, por um minuto ela ficou com raiva por nunca ter observado como se fazer um boquete em um filme pornô, ou por não está lembrando agora se nas fotos que Thaís mandara tinha um sendo feito, o fato é que ela não fazia à mínima ideia de como fazer um boquete.
-Vamos logo, eu não tenho a noite toda- Falara Cérebro rispidamente.
Joyce dera uma olhada de esguelha para ele, e tentara por a cabeça do pau do seu pai na boca, meio desengonçada tentou chupar um pouco mais, mas como não tinha nem jeito e nem prática quase engoiou.
-Ah, meu Deus, Jesus que porra é essa ela não sabe nem fazer um boquete-Dizia Carniceiro.
-Não, acredito que eu vou ter que ensinar essa menina como chupar um pau- Dizia Cérebro revirando os olhos- Anda pega nesse pau direito agarra firme.
Amedrontada Joyce ajeitava sua postura com as mãos.
-Agora curva todinha a cabeça e passa a língua devagar na cabecinha dele, como se fosse um pirulito.
-Se ela quiser tem o meu que é pop- Falou Cachorro louco em tom de algazarra.
Carniceiro riu e Cérebro repreendeu os dois:
-Quietos! Silêncio! Vocês estão atrapalhando o grande momento, vocês estão atrapalhando a nossa Joycinha de chupar o pai dela.
Seu José sabia que não era intenção de Joyce, mas a mão firme. A sua boca quente e sua língua áspera, o fazia sentir sensação que ele nunca pensou que pudesse sentir pela a própria filha, enquanto isso Joyce não parava de pensar como era estranho fazer aquilo tudo pela primeira vez, ainda mais com o seu pai, o cheiro era forte vindo do pau dele, isso a estava deixando confusa por que mesmo sendo seu pai, fazer aquilo ainda sim lhe dava uma estranha sensação de prazer e isso estava começando a mexer com ela de uma maneira que ela não sabia explicar.
-Isso, isso muito bom-Prosseguia Cérebro- Agora em espiral eu quero que você passe a língua devagar nele até chegar ao fim.
Joyce seguiu obedecendo a cérebro, sua língua descia ladeando o pênis de seu pai, que começava a arrancar pequenos suspiros dele. Joyce achava tudo aquilo muito sórdido os três alisavam seus órgãos sexuais ao vê-la chupar seu pai, era mais do que óbvio que aqueles três tinham algum distúrbio mental, ela por mais que tivesse odiando o rumo que aquilo ali estava tomando, mas ela sabia que se não o fizesse sabia que talvez ela e seu pai não fossem sair com vida dali.
-Agora, com uma de suas mãos eu quero que você segure as bolas do teu pai enquanto faz um delicioso sobe e desce pelo o pau dele.
Assim ela fez, ela percebeu olhando para cima que por mais que seu pai se segurasse era impossível ele conter os gemidos de prazer que involuntariamente vinham, e isso divertia aqueles três pervertidos eram visíveis na cara deles.
-Isso, seu José não se controla não deixa a putinha da tua filha te dar prazer, agora eu quero que ela desça de novo com a língua até em baixo, acariciando as bolas dele com a mão enquanto chegar lá eu quero que ela coloque elas na boca.
Tudo aquilo era muito desconfortável, mas Joyce tentava fazer tudo aquilo ali com certa leveza, pelo menos a experiência poderia ser menos traumatizante para o pai dela.
-Oh! Ah!- Dizia seu José conforme a filha lambia suas bolas.
-Agora eu quero que a putinha suba de novo, e caia de boca no pau do seu pai.
Joyce fizera o que ela mandara, percorreu o pau do seu pai como Cérebro mandara, e ao chegar à cabeça do pau de seu pai, ela foi tentando colocar o máximo que podia colocar em sua boca, mas mesmo tentando o máximo, ela só conseguiu colocar um pouco mais que o começo e isso fez eles se zangarem um pouco.
-Que porra e essa? Ela é muito fresca-Falou Cachorro louco.
-Essas que são religiosas é que são as piores -Dizia Carniceiro.
-Vamos, faz isso direito eu quero te ver engolir até o talo, anda!-Dizia Cérebro.
Cérebro com uma de suas mãos pegou Joyce por trás de sua cabeça, empurrava ela com força ela em direção ao pau de seu pai tentando forçar o máximo da boca dela ir até o fim, aos poucos se ouvia o som do estalar de sua boca ao fazer a mamada, logo depois começou a se escutar sons de engasgo, ela olhava para cima, seu pai estava de olhos fechado gemendo, enquanto na face dela uma pequena lágrima saia de seu olho esquerdo, quando ela deu sinal de enguiamento Cérebro a soltara, mas não antes de seu José, excitado pelo prazer conseguisse ejacular na boca de sua filha.
Fora como um pequeno espirro de água, mais fora o suficiente, para atingir em Joyce na sua boca, chegando a melar um pouquinho do seu queixo o resto caíra no chão, ela pegara com alguns dedos na mão em seu queixo naquela coisa, branca, escorregadia e pegajosa e sentia um gosto na sua boca que era ao mesmo tempo quente e salgado, ela olhava para seu pai, como se não conseguisse acabar de acreditar no que tinha acontecido, seu pai havia gozado de prazer com sua própria filha lhe chupando mesmo com toda aquela situação, por alguns minutos ela ficou sem saber o que pensar.
-Olha, eu fico realmente feliz, que o senhor esteja começando a gostar de comer a putinha da sua filha, mas eu realmente espero que com essa gozada, o senhor não murche, por que a diversão só está começando -Dizia Cérebro com um sorriso maligno em seu rosto.
A essa altura seu José estava cansando, dolorido e confuso por sentir aquelas sensações esquisitas pela sua própria filha, ele não sabia dizer se manteve enrijecido pelo medo de acontecer algo a ele e sua filha, ou se de algum modo bem bizarro ele tivesse gostando daquilo tudo e ele se sentia horrível por isso, principalmente quando ele olhava agora para ela que olhava para ele suja com seu esperma, horrorizada com o que acabara de acontece, ele não sabia o que poderia estar passando na cabeça dela agora, ele só rezou para que ele não achasse que ele era um pervertido que sempre desejou ela, seja como fosse seu pau fico mais rígido do que tava.
-Perfeito agora, é hora de o papai retribuir o favor para princesinha dele- Dizia cérebro tirando eles dois dos devaneios- Cachorro louco, ajude ela se levantar e coloque-a no carro do coroa.
Do jeito que estava Cachorro louco foi até ela, ele estava sem suas calças e deixava amostra seu pinto que era no mínimo umas duas vezes maior que seu pai e tinha uma cabeça muito grande, Joyce não sabia dizer se é porque ela estava muito cansada ou muito horrorizada com tudo aquilo, mas irritada ela decidiu por si mesma se levantar assim que ele a pegou pelo o braço e ela se se encostou ao carro, Cérebro reprimiu os lábios como se tivesse surpreso.
-Não me toque- Dizia ela irritada -Deixa que eu mesmo me levante só.
-Bom, bom isso mesmo, é assim que eu quero ouvir, agora seja uma boa menina e tire esse cinto que está em cima dessa saia.
Com a cara amarrada, Joyce obedecia a aquele maníaco e rapidamente tirara o pequeno cinto que amarrara envolta da saia.
-Perfeito- Dizia ele- agora seu Zé, suba a saia dela e arreganhe as pernas de sua filha , para a gente ver as maravilhas que ela nos guarda.
Desconfortável com toda aquela situação ,seu Zé fora obediente e fez exatamente o que Cérebro mandou, ele subia a saia azul de Joyce até um pouco mais do quadril, ela se ajustara para sentar no capo do carro, e cuidadosamente ele afastou as pernas de sua própria filha dando a visão de uma alcinha branca normal delineando a sua buceta.
-Muito bem, seu Zé agora devagarmente abaixe a calcinha dela, por que nós queremos mesmo apreciar a vista.
E infelizmente assim seu Zé obedeceu aos meliantes, lentamente ele abaixava a calcinha de sua filha deixando o cheirinho de sua buceta invadir o ar, era simplesmente linda, apesar de bem pequeninha era bem inchada, seus lábios eram rosados e pra dentro e só continha uma fileirinha de cabelo dela bem ralo acima, com certeza dava para ver que ela era virgem.
-Olha lá, ae não é que a putinha falou a verdade mesmo gente – Falou Cachorro louco.
-Bem, gostosinha viu chefe- Falou carniceiro.
-E é uma virtude viu rapazes, hoje em dia uma moça de essa idade chegar virgem, você merece meus sinceros parabéns seu José, você realmente criou uma boa menina, por isso mesmo eu vou lhe dar a chance de poder foder ela, sinta-se honrado muitos pais gostariam de ter a sorte que o senhor está tendo hoje, então vai lá rapaz caía de boca, e ó, eu quero a ouvir gemendo gostosinho hein, e se eu achar que não foi verdadeiro vai ser realmente uma pena para vocês dois, e se você tem uma filha logicamente você não precise que eu te ensine como se faz né? Por que se não o Cachorro louco ali vai ter que fazer uma aula prática e eu sei que você não vai gostar.
Cachorro louco botara a enorme língua dele para fora, Joyce estremecera só de pensar em que isso acontecesse, na verdade ela agora estava mais nervosa do que nunca, aqueles três lunáticos queriam que ela sentisse um desejo pelo seu próprio pai, que cuidou dela desde criança, que era seu herói, seu protetor e agora simplesmente eles queriam que ela ignorasse isso tudo e imaginasse que ele seria o cara que lhe traria para trazer prazer. Seu Zé se sentia muito errado com tudo aquilo, sua dor física não se comparava ao mal estar que ele estava sentindo por dentro por ter que fazer aquilo, então ele se empenhou ao máximo para fazer aquilo ali direito mesmo que no impossível tendo esquecer que ali era sua filha.
Ele começou cuspindo na sua própria mão e passando no priquitinho dela o que gerou um leve arrepio em Joyce depois de passar bem o cuspe dentro da buceta dela, ele começou de leve a passar a língua pelos lábios dela, o que gerou certo desconforto em Joyce com que fazia com que ele nem conseguisse olhar para baixo, Cérebro olhava atentamente para eles dois, era difícil imaginar o que poderia estar se passando por sua cabeça, seu olhar era fixo, frio e muito distante. Seu Zé prosseguia passando a língua rapidamente dentro da buceta dela, o que gerou pequenas reações de Joyce, ele começou a aumentar a velocidade e passou para o clitóris dela, que começou lhe a arrancar gemidos maiores.
-Enfia um dedo nessa buceta virgem dela- Dizia Cérebro.
Seu Zé prosseguia avidamente chupando o clitóris da filha, enquanto fazia pequenos movimentos circulares com o polegar dentro da buceta dela, agora Joyce não conseguia mais se segurar e fazia pequenos movimentos de prazer involuntários para frente.
-Está lindo, tá lindo, tá lindinho- Dizia Cérebro bem lentamente- Para ficar mais bonito, agora eu quero que enquanto seu Zé continua chupando, eu quero que ela comece acariciar esses peitinhos gostosos que ela tem- Falava ele com um sorrisinho pervertido.
Joyce levantara só um pouco de sua camisa e colocara um de seus seios para fora para começar a acariciar, eles eram pequenos que nem duas mangas e tinhas bicos bem rosados, ao fazer aquilo gemidos involuntários escapavam dela, depois de alguns minutos fazendo isso Joyce dera um gemido muito alto o que fez Cérebro dá novamente um sorriso pervertido.
-Hmmm, isso tá muito bom, está muito bom mesmo, mas podemos melhorar isso ai, agora chegou o momento que todos nós estávamos esperando, não é mesmo?
Os outros dois riram pervertidamente.
-O papai vai desvirginar a sua filhinha.
O horror tomou conta do olhar de Joyce, por perceber que a raiva tomava da de seu pai, ela o conhecia muito bem, teve que agir rápido para que ele não fizesse nenhuma besteira e segurou o braço dele para ele não reagir.
-Muito bem, Joyce você finalmente está compreendendo como funcionam as coisas por aqui, e você seu José, deveria ter vergonha um homem de essa idade ser tão desobediente- Cérebro dá uma coronhada de arma na cabeça dele.
-Nãaaaoooo! Vocês prometeram que não ia machucar ele!-Falou Joyce desesperada.
-Não, o nosso combinado é que eu não faria mal algum se os dois cooperassem, bom seu pai não está cooperando muito bebê, e isso está me forçando a me levar a ter medidas drásticas.
Cérebro se encostava a Joyce colocando o cano da arma no lóbulo frontal dela. As pupilas de Joyce se dilataram total de horror o que antes era castanho acabara de se tornar um amarelo intenso, ela olhava pro chão via seu pai passando a mão no rosto onde estava saindo sangue da batida, ela engoliu a seco antes de falar o que viria dizer a seguir.
-Pai! O que você está fazendo pai? Você enlouqueceu de vez?
Cérebro parecia se divertir com tudo aquilo.
-Minha filha? O que?... O que você está dizendo? Eu não estou entendendo nada -o que há pra entender pai, há um cara com uma arma na cabeça de sua filha droga!- Falava ela com toda a irritabilidade e nervosismo em sua voz - o que o senhor não conseguiu entender até agora que se o senhor não vir até agora pra cá me comer a mamãe vai perder duas pessoas de uma vez só!
-Filha!
Pela a primeira vez na sua vida seu José ficou perplexo com Joyce, ele não sabia exatamente o que pensar da própria filha naquele momento.
-Sempre soube que de baixo dessa roupa recatada tinha uma putinha inata querendo ser fodida pelo pai dela- Comentou Cachorro louco.
-Bom, Joyce, muito bem, então seu José o que vai ser?-Falava ele ainda apontando uma arma para ela e alisando o rosto dela.
Humilhado e cansado seu José se erguia do chão e ia em direção a sua filha, abaixara o resto da sua bermuda e sua cueca, e pegou seu pênis com a mão que a essa altura parecia estar duro como uma rocha, de repente passara todo um filme bem rápido em sua cabeça, desde quando sua mulher dissera para ele que ela estava novamente gravida e que dessa vez seria uma menina, de todos momentos que ele se lembrou desde então, de proteger ela, de todos momentos doces que ele tivera de alegria com ela e agora toda a raiva que lhe subia por ter que esta fazendo aquilo agora, ele parou tudo que estava fazendo olhou fixamente para ela e disse:
-Me desculpe .
Capítulo IV
A noite mais escura.
Ele a viu balançar a cabeça como se aquele fosse o consentimento que ela compreendia que ali era o único jeito, e assim fora feito foi tudo muito brusco de repente Joyce se sentia invadida, uma dor lancinante a percorreu por todo seu corpo, ela se sentia como se sua buceta tivesse sendo rasgada por uma merda das grandes, para ela nunca sentira uma dor como aquela antes, tentou colocar a mão na barriga de seu pai para tentar impedir, mas cérebro e cachorro louco foram cada um segurar um dos lados de seu braço, não restando mais nada do que Joyce sentir aquela dor insuportável enquanto era penetrada por seu próprio pai. Ele lhe segurava pela a cintura, ela evitava não olhar para tudo aquilo, ela olhou para cima, onde não havia estrelas apenas uma enorme e grande lua prateada no céu, onde ela olhava e uma pequena lágrima saia do seu olho direito.
-Agarra os peitinhos dela vai-gritavam um deles.
-Mete nela todinho até ''folotar'' a buceta dela toda- gritava outro.
Enquanto isso...
-Central, responda temos um chamado pra vocês responda cambio...
-Aqui é Sarnento e flores estamos perto do olho d’água pode falar.
-Há uma ocorrência de verificação lá no posto Camurupim, cambio
-Tudo bem, estamos a poucos minutos de lá, cambio.
Chegando lá...
-Parece está tudo normal para mim-Dizia Sarnento
-Pra mim também-Dizia Yara-Já é tarde algum vizinho escutou algum barulho e ficou imaginando coisas, acontece muito por aqui. -encostava-se ela à viatura
-É, pode ser, mas já que estamos aqui eu queria poder dar uma mijada.
-Vai lá eu te espero aqui.
Ela continuou parada no local tentando fazer uma ligação, até que seu parceiro num instante voltou.
-Já? Essa foi a mijada mais rápida que eu ouvir falar na vida.
-Não conseguir mijar a porra da porta está trancada.
-Ué, tá me achando com cara de porteira, entra lá e pede a chave.
-Mas parece está fechado.
-O posto é 24 horas, ele não fecha além do mais as luzes estão acessas se não houvesse ninguém aqui estaria tudo apagado.
-É olhando por esse lado acho que você está certo eu estou indo lá pegar a chave.
-É vai! E me traz um cerveja na volta! -ela esperou até que seu parceiro entrasse para dentro pra voltar fumar o cigarro
- Puff! Novatos! .
Lá dentro...
-Olá! Olá! Tem alguém aqui?-
Mas ninguém respondia...
-Eu sou da policia rodoviária e só preciso usar o banheiro
De novo o silencio imperava...
- Eu só preciso da chave!
Desta vez ele escutou como se fosse três pequenas batidas em madeira...
-Tem alguém ai?
Estranhou ele continuou até escutar algo que parecia ser gemido abafado e perguntou:
- Quem está aí? Eu vou entrar hein?!- Dizia ele sacando a arma na mão- Eu estou avisando eu vou entrar
Até que ele adentrou mais o lugar.
-Hei Sarnento, que demora é essa? Foi fazer o banheiro é?-Dizia Yara que sem entender nada.
Ela seguia o braço de seu jovem parceiro que apontava para uma jovem mulher amarrada e amordaçada no chão
- Pu-ta que-o pariu- Dizia ela embarbascada sem acreditar no que via- Central mande reforços, acho que vocês vão querer ver isso...
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De volta ao sexo...
Seu José agora estava deitado no chão, enquanto Joyce agachada fazia um sobe desce no pau de seu pai, poucas gotas de sangue escorriam dela, afinal era a primeira vez que ela tinha se rompido seu hímen, a noite estava fria, mas eles permitiram que ela ficasse apenas de blusa sem sutiã, mas pra ser sincera ela nem se importava mais, nem a dor e nem a humilhação eram suficientes de serem mais forte do que o prazer que inconscientemente Joyce estava sentido por transar com seu próprio pai e isso a assustava de uma maneira tão absurda que ela se encontrava absorta e perdida em seus próprios pensamentos devaneantes que ás vezes fazia parecer em transe que parecia estar distante, até que num lapso de tempo alguém lhe trazia de volta para aquele inferno....
-Muito bom- dizia cérebro- você agora além de continuar fazendo o que está fazendo, vai também chupar nossos paus- Dizia ele colocando seu pau pra fora.
-Mas você disse... -Ia dizendo seu José.
-Tudo bem, pai vamos terminar logo com isso- Dizia ela com jeito bem duro de falar.
-É assim que se fala boa menina- Dizia cérebro pegando por trás da cabeça de Joyce e colocando o seu enorme pênis na boca dela.
Apesar de ela ter tido uma breve experiência com o pau do seu pai, o deles eram no mínimo duas vezes maiores, e isso sufocava muito ela, enquanto ela ainda fazia o sobe e desce em seu pai, ela às vezes tinha que alterna entre dois paus o chupar o terceiro que estava de fora.
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Enquanto isso no posto camurupim...
-Eles eram horríveis- Dizia à mulher que trabalhava no posto- Me ameaçaram, e levaram tudo que queriam, e tirando um magrelo que mais parecia ter aids com uma estranha cicatriz no olho esquerdo que me forçou a chapa-lo, os outros nada fizeram além de depredar o local.
-Parece muito om a descrição de um deles chefe- Disse Yara á um cara mais velho que usava a mesma farda que ela só que ele usava um chapéu achatado.
-Sim, parece, mas não parece do feitio deles ter saído e não ter feito nada com a garota.
-Bom, segundo ela, eles esperaram um carro parar aqui e comprar as coisas com um deles e logo em seguida eles foram atrás deles.- Dizia Sarnento
-Bom, e ela saberia dizer quem estava no carro?
-Infelizmente não chefe por que ela estava amarrada, mas ela ouviu a voz de homem na casa dos 40 e afirma que conseguiu escutar este senhor dizer que estava voltando com a filha dele de um retiro e que eles estavam indo em direção à divisa. -Dizia Yara
-Agora sim parece ser eles, chame reforços, mandem eles irem para um cemitério quase perto da divisa, com certeza são eles e eles vão estar atrás da menina e o homem, vamos rápido pode ser que a gente ainda alcance eles.
-Sim, senhor, vocês ouviram o Coronel galera, chamem os reforços liguem para quem puder que hoje nós iremos pegar esses desgraçados!-Dizia Yara para os outros policiais que estavam ali...
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Inclinada em cima do capo do carro, Joyce estava empinada completamente nua, exceto por sua calcinha que estava de lado enquanto seu pai tentava socar o máximo que podia de seu pênis dentro dela, começou devagar como todas as outras vezes com todo o cuidado que ele sempre tentou ter, mas no calor do momento não fora nem preciso Cérebro mandar seu José ir mais rápido, do jeito que as coisas já tinham perdido o controle naquela noite se entregar aquela transa agora parecia o de menos, pelo menos era isso que Joyce tentava convencer a ela mesma.
Tinha se passado no mínimo quase dez minutos que eles estavam naquela posição, Joyce soltavam gritos guturais de prazer e dor ao mesmo tempo, seu pai pegava ela pelas ancas com uma das mãos e a outra a segurava por cima das costas, no interior da buceta de Joyce dava para ver que o rosado ganhava tons de vermelho, sua bunda também começava a ficar avermelhada, já que volta e meia, Cérebro e os outros pervertidos mandavam seu pai dar nela palmadas o que era estranho pensou Joyce por alguns segundos, quando criança apanhara tantas vezes de seu pai que nunca pensou que sentiria prazer nele em fazer isso.
De repente a intensidade da penetração de seu pai havia mudado, Joyce podia sentir isso a pegada de seu pai agora estava mais firme ele a segurava os dois lados das ancas dela com as duas mãos agora, seus gemidos se intensificaram, chegando a dolorir sua bucetinha de tanta violência que ela era invadida, mas porque essa mudança repentina agora? Perguntava ela, porque só agora seu pai estava agindo daquele jeito com ela, a resposta veio quase como um tapa que a fez temer..
-Óhhh! Ahhhhh- Gritava tanto ele quanto ela- Eu não aguento mais!-Dizia ele- Vou ter que tirar, eu to perto de gozar!
Joyce fiou com os olhos arregalados de horror.
-Ó meu deus!-falava Cérebro num misto de incredulidade e prazer.
-Kkk agora sim a coisa está ficando interessante- Dizia carniceiro de um jeito sórdido e como se tivesse adorando tudo aquilo.
-É sim, dá leitinho do papai para tua filhinha puta dá! Dá leitinho para safada!-Gritava ensandecido cachorro louco.
-Não, tira tá me ouvindo?-Dizia cérebro ao pé do ouvido de seu José- Goza dentro da tua filhinha, se não eu vou ter que estourar os teus miolos e os dela, tá ligado, vai lá coroa literalmente relaxe... E goza!
Seu José continuava o movimento enquanto ele continuava a falar...
-Dá a sua filhinha um castigo por ela ter sido uma menina má, dá um castigo nela por ela ser muito vadia, jorrar toda porra deste teu leite dentro dela!
Mau cérebro terminara de falar, seu José dera um grito quase animal a dar a última enfiada de pau na sua filha, quase fez com que ele desse um pulo para frente e caísse deitada no capô do carro, e seu pai caído parcialmente por cima dela antes de cair de joelhos no chão, e ver a cena do que acabara de acontecer, encostada no capô e ainda inclinada Joyce estava com sua buceta bem vermelha tanto por dentro quanto por fora, dentro dela descia o líquido transparente que percorria suas pernas, sem sair do choque de tudo que acontecerá ali, ela subiu a calcinha dela e despencou no chão sem dizer absolutamente nada.
-Ah! Que cara é essa gente? Até parece que alguém morreu!-Dizia cérebro com deboche os outros lacaios riam- Vai se animem, foi lindo o que aconteceu aqui, principalmente você seu José deveria ficar feliz, quantos pais não gostariam de tirar a virgindade da sua própria filha para proteger ela desse mundo insano e o senhor fez você teve este privilégio! Você está de parabéns!
-Ele praticamente deveria agradecer a gente- Dizia o cachorro louco.
-Exato!-Dizia carniceiro.
-Aprenda uma coisa seu José, dentro de toda princesinha linda que o papai cuidou muito bem, existe uma ninfetinha querendo dar pra ele, e sua filha não era uma exceção- Dizia ele segurando as bochechas de seu José com as mãos, quando ele terminou de falar deu um tapa na cara dele de leve. - Ah meu deus! Que noite!
-É verdade nunca mais tinha me divertido assim!-Disse carniceiro. -num é, que performance do seu José não é! Realmente foi muito divertido hoje!
-Agora, que vocês já se divertiram, podemos ir pra casa?- Falava Joyce olhando diretamente para ele e sem expressão alguma.
-Ah, mais já tão cedo? Porque não ficam mais um pouco? Como diz o ditado à noite só começou e hoje a noite é uma criança. - Dizia ele, os outros dois riram pervertidamente.
-Não, vocês prometeram que se agente fizesse tudo o que vocês pedissem vocês nos deixaria ir- Falou seu José indignado.
-Não, não definitivamente eu não disse isso, eu disse que talvez eu deixasse vocês irem depois que eu terminasse de me divertir, e com certeza a gente ainda não acabou de se divertir ainda.
-É, tá faltando à gente comer essa putinha- Falou o carniceiro.
-O quê? Não mas você prometeu... -Disse José.
-Carniceiro! -Ordenava Cérebro.
-Com o prazer chefe!
-Ah!- Gritava seu José com Carniceiro lhe apertando o pescoço com a corrente
-Seu José, porque o senhor não aprende não é mesmo? Bom fazer o que eu queria poder ficar aqui e conversar, mas eu tenho que me divertir com sua filha, então para o seu próprio bem, eu espero que o senhor fique bem quietinho aí, viu?- Dizia ele com um riso cruel no rosto.
-Não! Peraí-continuava seu José.
-Pai! Por favor, não faça nada com ele, por favor!
-Ahãm, ahãm, nãm, nãm, nhã ni na nhã, você vai ficar quietinha e vai fazer tudo o que a gente manda, e a coisa vai ser da seguinte maneira, enquanto dois vão está se divertindo com você alguém vai cuidar do seu pai, tudo bem? Carniceiro meu querido, se importa de eu e o cachorro louco começarmos com ela?
-Nem um pouco- Dizia ele amarrando as correntes na mão e começou a bater no rosto do pai da Joyce.
-Vem cachorro louco me ajuda com ela aqui vamos colocar ela de novo no capô anda!
-Não, me larga, eu não vou fazer mais nada que vocês quiseram-me larga- Gritava ela ao ser levantada pelos aqueles dois e colocando ela de novo em cima daquele capô.
Cérebro segura a mão dela pra trás para ela não se mexer, mas Joyce oferecia resistência, infelizmente ele era mais forte e conseguira tirar a calcinha dela de novo, enquanto isso cachorro louco subia na frente do carro e tentava a força fazer com que Joyce chupasse seu pau, com raiva ela o deixa colocar o pau dele na boca dela só para depois morde-lo.
-Aii!-berrava ele- Chefe essa vadia mordeu meu pau!-Disse ele dando uma tapa na cara dela.
-Vamos ver se ela vai continuar sendo arisca, depois de eu dar um trato nela- Dizia Cérebro
Novamente Joyce voltara a sentir uma dor lancinante, que mais parecia uma gilete que parecia cortar todo seu corpo, que parecia que estava rachando ao meio, ardia muito, ela tentou impedir ele om as mãos, mas não dava, ele havia feito uma penetração anal, com essa dor excruciante Joyce nem ligava mais para o que o Cachorro louco fazia, que a essa altura voltou a colocar o pênis na boca dela, foi ai que ela pensou ‘’então, este será meu fim, morrerei aqui, sendo estuprada por esses três maníacos enquanto seu pai era surrado sem eu poder fazer nada’’ pensou ela. Quando de repente...
Capítulo V
Salva pelo o Gongo...
Uma bala passou de raspão pela a orelha do carniceiro, todos os três pararam atordoados sem entender nada, e antes que eles pudessem olhar para trás para perguntar que porra era aquela, escutaram a zoada estridente que o som fazia, era a policia, Joyce tava muito fraca e debilitada, mas sabia muito bem reconhecer aquele olhar era de medo.
-Sujou chefe, é a policia!-Falou Carniceiro.
-E agora? O que a gente faz?-Falou Cachorro Louco.
-Ora, por hora larga eles e vaza, agora é cada um por si, depois a gente se reagrupar se mandem.
Outra bala foi disparada mais essa atingiu os pneus da moto do Carniceiro, outra foi bem no braço do Cachorro louco.
-Drogas me acertaram!- Dizia Cachorro Louco.
-Não tem problema anda, sobe eu dirijo-Disse Carniceiro que já estava em cima da moto de Cachorro Louco acabando de ligar.
Enquanto ainda as balas disparavam Cachorro Louco corria segurando seu ombro ferido que tinha uma mancha grande de sangue, ele correu um pouco e conseguiu subi em cima da moto.
-Vamos, Cérebro você não vem?
-Vão na frente, eu já alcanço vocês.
Eles não precisaram nem de um segundo aviso, Carniceiro cantou sola, indo avoado na moto seguindo em outra direção, Cérebro se virou para Joyce e seu José mais uma vez, ele não queria que aqueles dois os esquecesse tão rápido e disse.
- Vão por mim isso não acabou- Falou ele apanhando o pé de cabra dele que estava no chão e encarou a policial que estava na viatura a sua frente e depois subiu na moto enquanto as balas ainda voavam.
Joyce, não conseguia ouvir mais nada, não conseguia mais se ater a nada, era como se ela não sentisse mais como ela mesma, como se ela não tivesse ali, como se ela não tivesse mais naquele mundo, tudo que ela fizera foi descer até o chão onde lá ela ficou sentada, enquanto ao seu redor um pandemônio acontecia, enquanto seu pai inconsciente e imóvel na sua frente ele estava, ela sem pensar muito e sem nem saber muito o porquê, ela simplesmente levou dois dedos dela na sua buceta, ela ainda estava úmida, ela tirou os dedos lá de dentro, eles estavam melecados com o que outrora fora a ejaculação de seu pai dentro dela, e ela fiou só ali por alguns minutos, tão somente pensando naquilo, enquanto isso...
-Vai, garoto, mirar bem pega um desses desgraçados!-Dizia um cara mais velho para Sarnento
-Certo, coronel!-Dizia Sarnento.
Meia-hora depois...
-Desculpe coronel, mas nós vasculhamos a área e definitivamente os três conseguiram desaparecer-Dizia Yara
-Tudo bem, cabo conseguiram o mecânico que eu pedi?
-Conseguimos sim, coronel- Dizia o Sarnento.
-Bom, por hoje é só dispensado os dois... -Dizia Coronel- ele fez continência.
-Sim, senhor! Senhor!
Dizia os dois.
-E vocês sinto muito por não termos conseguido chegar antes.
-Não, quer isso vocês chegaram na hora, se não fossem por vocês terem chegado sabe se lá Deus o que aqueles três lunáticos teriam feito comigo e minha filha – Dizia seu José que se virou para Joyce sendo atendida por paramédicos, vestida e com um cobertor por cima dela.
-O que é isso não foi nada, só cumprimos o nosso dever. -Dizia o coronel com falsa modéstia.
-Não, você fez muito pela a gente, salvou as nossas vidas, mandou trocar os pneus, eu sinceramente não sei como agradecer.
-Agradeça chegando em casa com a sua filha são e salvos e casa.
-Obrigado, coronel muito obrigado mesmo.
-Que é isso disponha, se você quiser a gente escoltar vocês até a divisa e de lá entregamos a PRF de lá.
-Muito obrigado mesmo.
Já eram uma e quinze da madrugada, quando seu José terminou de ligar para sua mulher e explicar tudo aquilo que tinha ocorrido, quando ele e Joyce entraram no carro, o desconforto era grande.
-Bom, eu acabei de falar com a sua mãe e expliquei toda a situação e expliquei que apesar de a gente chegar um pouquinho atrasado, mas dessa vez nós iremos chegar. Joyce não conseguia dizer absolutamente nada além de ficar olhando fixamente para frente.
-Bom, eu sei que vai ficar tudo bem. - dizia ele com o sorriso nervoso no rosto.
Seu José tenta pegar a chave que tá no painel do lado Joyce, ao tentar erguer sua mão para pegá-lo , ela se assusta se afastando um pouco para o lado e seu José entendeu, ela estava com medo dele, e ele não poderia culpá-la, afinal ele também estava muito assustado, ele não teria outra opção a não ser ligar simplesmente o carro e ir embora dali, e assim ele fizera. O silencio era constrangedor estava matando os dois na unha, ele queria poder falar algo, dizer várias coisas para ela para que ela se sentisse bem, quando simplesmente aconteceu, Joyce tivera uma crise de choro ali na sua frente do nada, e ele não sabia como reagir, ao mesmo tempo em que ele via ali a sua princesa que ele queria tanto amparar ele ficou com medo de na cabeça dela ele fosse o monstro que causou tudo aquilo nela. Quando ele a sentiu simplesmente colocar simplesmente a cabeça no ombro dele para chorar, foi ai então que ele finalmente compreendeu que depois de tudo o que aconteceu depois de tudo o que passou que talvez o melhor que ele poderia fazer por ela naquele momento era simplesmente não dizer nada.
(PÓS-CRÉDITOS).
Novamente no lugar do acontecimento o coronel estava parado em pé olhando para frente como se ainda estivesse procurando por eles em algum lugar dali quando ele entrara numa espécie de devaneio, ele pegou se lembrando de outra época não muito distante. Eram outros tempos, ele era apenas um cabo e um completo babaca, ele estava bêbado um dia e decidiu ir ao restaurante do seu irmão, ele não ia tanto pela a comida ou para ver seu próprio irmão, mais sim para ver sua sobrinha a quem dominava seus sonhos seu desejos, naquele dia ele admitiu que passasse um pouco mais do limite ao tentar passar a mão na bunda dela, quando ele se meteu em briga com os sobrinhos bastardos dele, ele ficou com tanta raiva naquele dia que nem parou para medir nas proporções no que aquilo iria dar.
-Oi, Genésio há quanto tempo tudo bem?- Dizia o homem se direcionando a ele.
-Nem tanto, hoje eu fui almoçar no teu restaurante, foi falar com tua filha e aquele teu menino todo ignorante, veio brigar comigo.
-Ele fez isso?-Perguntava o dono do bar como se tivesse medo do irmão.
-Fez e ó se eu fosse tu eu deva um jeito nele e nela, viu aquela neguinha ali vai te dar trabalho.
-Tudo bem, deixa que eu tomarei as minhas providencias.
Dito e feito, naquela noite chovia e relampeava muito, mas naquela casa tudo o que se ouvia eram gritarias e berros, da discussão entre meu irmão e a mulher dele.
-Raquel, venha aqui!-gritava ele.
-Não, por favor, Israel não faz nada com a menina que a menina não tem culpa, por favor, eu imploro! - Suplicava a mãe da menina
-Sai da minha frente!-Dizia ele quase pausando, dava para ver o ódio em seus olhos, ele apontava o cinto que estava em suas mãos para ela, ela não tivera outra opção além de ter que sair da frente dele. - foi o que eu pensei! Fica na porta!
-Unhum- Dizia ela enquanto se virava e andava direto pro quarto da filha.
Quando alguém chamou atenção.
-Ei, ei, se quer punir alguém, não puna a ela, puna a mim, fui eu que quis surrar aquele babaca, surre a mim anda! Surre a mim!-Gritava o garoto do restaurante.
-Senta ai você, ainda terá sua punição depois que eu conversar com ela-Dizia o pai.
-Não! Não vou deixar!
Ele deu uma cotovelada no rapaz que ele caiu para trás com o olho machucado a mulher fora ajudar ele.
-Não, se meta no meu caminho moleque!
Ele entrou no quarto batendo a porta com força!
A última coisa que o garoto conseguirá ouvir foi:
-Ah, você fez de novo não é? Você gosta de me provocar?
-Não pai, por favor! Por favor, pai não, eu vou me comportar! Eu prometo eu vou me comportar
Dava para ouvir de choro na voz dela.
-É seu que vai!- Dizia ele com um sorriso malicioso e tudo o que se escutava dela era.
-Não, nãooooooo, pai, por favor, não, por favor, não!
Isso só enfurecia mais o garoto que a todo custo queria entrar ali dentro impedir aquelas atrocidades;
-Me deixa sair, dona Joana, me deixa entrar lá no quarto, ela é sua filha, vai deixar que ele faça isso com ela!
-Você não percebe que não podemos fazer nada? Não sabe, ele é capaz de matar você, ele é capaz de nós matar.
-Bom eu sou capaz de matar ele também!.
-Moleque, tu não sabe a asneira que está falando.
Os outros dois rapazes haviam chegado.
-Ah, graças a deus meninos, segurem o Carlos Eduardo se não o pai de vocês vai matar ele.
-Cara, por favor, não faz isso, você sabe que não tem mais volta- Disse o mais novo tentando segurar ele.
-É cara, você sabe que não tem chances contra ele-Dizia o mais velho.
-Me largar eu num quero nem saber.
-Cara, tentar por a cabeça no teu lugar, se não você pode acabar piorando as coisas pra você e a Raquel rapaz- falou o garoto mais velho.
-Edú, cara tá vendo que tu não tens como ir sozinho contra ele.
-Eu teria mais chances com certeza se vocês fossem comigo, mas se for pra eu ir sozinho tudo bem eu não me importo, mas pelo menos saiam da minha frente, eu não queria machucar ninguém, mas eu irei se for o caso.
É claro que dois caras adolescentes poderiam segurar um único garoto de 14 anos, magro, franzino mas eles também conheciam seu irmão muito bem e sabiam que de nada adiantaria tentar pará-lo, eles saíram do meio da porta que separava ele do quarto de Raquel, ao adentrar lá ele vira a cena era horrível, ela estava na cama só de top preto, enquanto o pai deles estava em cima dela com as pernas abertas dela, penetrando-a força, ele a segurava nos braços enquanto ela se debatia e pedia ajuda.
-Para de se debater sua puta, só me deu trabalho a vida inteira, acha que eu não sei que fica usando essas roupas indecentes só para me provocar né? Safada! Pois, agora vou te colocar de castigo e te dar tudo que merece!- Dizia o pai dela!
-Não, pai! Nãaaaoooo! Nãooooooo pai nãoo!-Dizia ela gritando e chorando.
As penetrações de seu pai nela machucava o pênis dele era muito grosso e ele a penetrava de maneiras muito violentas, e continuava nas penetrações constante.
-Saí, de cima dela!-falou Carlos Eduardo.
-Como é? Eu acho que eu não te ouvi direito!.
-Falei para você sair de cima dela, agora! Ele sai de dentro dela e pega uma arma que tinha deixado na cabeceira.
-Ah, seu merdinha quem você pensa que é, hein? Sabia que devia ter dado um jeito em você logo depois que nasceu, Veio salvar a irmãzinha puta é? Isso aqui é uma puta-Dizia ele agarrando os peitos dela...-Isso aqui é uma safada- - Dizia ele metendo três dedos dentro da buceta dela e ela virando a cara- Que tá doida para dar pra mim, então vai pro seu quarto que eu já já vou dar um jeitinho e você.
Ao ouvir aquilo Carlos Eduardo se enfureceu, ele não queria nem saber se ele estava com uma arma ou não e partiu pra cima de seu pai. Raquel dava um grito.
-O que vocês fizeram?-Perguntava a madrasta deles para eles.
-A gente não ia para ele dona, mesmo se agente pudesse-Falava o mais velho.
-Então o que vocês ainda estão fazendo aqui? Vão ajudar eles.
Mesmo com toda a tempestade, era impossível não escutar toda gritaria e o disparo, cheguei 10 minutos depois a chamado da mulher do meu irmão, ela me chamara para entrar no quarto, para resolver aquela situação sem chamar a policia, ao entrar lá a cena que eu vi era a seguinte, Raquel nua de barriga para baixo segurava uma arma nas mãos perto de sua cama, meu irmão tava caído de cara pro chão como se tivesse virado pra ela, Carlos Eduardo estava em pé não muito distante dela, os outros dois estava caído no chão um perto da cama dela tentando se erguer e outro estava perto da cabeceira, aparentemente parecia ter cortado o olho, vi ali naquela situação uma oportunidade de me aproveitar e de quebrar matar dois coelhos de uma cajadada só.
-Então-Dizia minha cunhada-Como podemos cuidar dessa situação sem chamar atenção? Podemos só simplesmente se livrar do corpo?
-Poder, poder, poder, até poderíamos, mais aqui não é um distrito muito grande, alguém acabaria encontrando o corpo e trazendo a história de volta para cá- Dizia eu.
-Então, o que você sugeri?-Dizia ela aflita com seus olhos.
-Que a gente aponte um culpado-Continuei
-Tudo bem, eu assumirei a culpa- Dizia Raquel que até naquele instante não tinha dito nada permanecido imóvel sem ter dito nada seus olhos ainda estavam petrificados, fustigados e parecidos distantes.
Eduardo sentiu que devia fazer alguma coisa.
-Não, foi ela, fui eu, ela está dizendo isso só para me proteger.
-O que está fazendo?-perguntava Raquel olhando para ele.
-Confia em mim eu sei o que to fazendo.
-Ora, ora, se não é o bastardozinho, eu devia saber. - Falei.
-Não, tem que haver outro jeito, não quero nenhum deles na cadeia-Interviu minha cunhada por eles.
-Bom ter, ter, ter, tem, mas eu quero saber o que eu ganho em troca com tudo isso?-falei olhando para minha cunhada.
-O que você quer?-Perguntou ela.
-Minha proposta é a seguinte, eu arrumo a cena faço parecer que tudo foi algo acidental, e que nenhum de nós tem certeza quem deles três atirou, mas com medo, os três fugiram daqui onde vão me prometer nunca mais voltar e....-Pausou ele por alguns instantes- Eu vou querer ela- Falei apontando para minha sobrinha.
-Nem fudendo!-dizia Eduardo.
-Menino te aquieta! Isso é o melhor que podemos arranjar nesse momento-Dizia minha cunhada para ele.
-Tudo bem eu topo, desde que você ajude os meninos a sair daqui livre sem colocar um dedo nelesfalava Raquel.
-Se você estiver falando sério, tem minha palavra trato é trato-falei.
-Raquel? Por quê?-Perguntava Edú.
-Porque eu nunca gostei tanto de alguém quanto eu gostei de você, não suportaria se algum mal te acontecesse.
Ela chegou perto de dele e segurando seu queixo um pouco mais pra cima, por que ela era um pouco mais alta que eu ele, e deu o mais longo beijo, quente e suave dele, do tipo que ele nunca mais recebeu na vida, ele a agarrou nas cinturas e puxou para mais perto de si, aprofundando-se muito mais no beijo dela, até que interrompi com um pigarro na garganta.
-Isso tudo está muito bom, isso tudo está muito bonito, mas se eu fosse vocês eu trataria logo de tentar fugir, por que eu só vou dar a vocês 1 hora de vantagem, e se quer um conselho, vão pro sul que eu falarei pra eles que vocês foram para o norte! .
Havia um buraco na parede do quarto de Raquel, ele e o menino mais velho seguravam o garoto mais novo pelo braço que ainda segurava seus olhos na mão enquanto ainda estava de saída.
-Você tramou tudo isso, não foi seu filho da puta? Desde o começo essa sempre foi sua intenção não foi? Pois, deixa eu só te dizer uma coisa, um dia eu irei voltar e quando eu voltar, você vai odiar ter me encontrado de novo...-Falava Carlos Eduardo com raiva.
-Mal posso esperar por esse dia- falava eu com zombaria.
-E Raquel, eu prometo que um dia eu vou voltar para pegar você!
Ela acenou com a cabeça e eles saíram.
-Vai, vai seu bastardozinho e não voltem nunca mais!
Naquele dia eu havia me convencido de que eu havia vencido, de que eu nunca mais ouviria falar deles, mas mau eu poderia imaginar que nossos caminhos iriam se cruzar várias vezes e que aqueles meninos sem rumo e sem destino iriam se tornar (passa um rápido flashback na cabeça dele dos três adolescentes junto ombro a ombro rindo pouco a pouco se transformando na gangue do triplo c rindo perversamente).
De repente fui trago de novo para o presente um dos soldados me tirou do meu devaneio.
-Tudo bem, Coronel as unidades já me informaram que as vitimas chegaram são e salvas em casa e que não encontraram mais nenhum vestígio dos três meliantes, Inspetora e o aspira já terminaram os relatórios sobre hoje, quero saber do senhor se a gente já tem sua liberação para ir pra casa, senhor!-falou ele fazendo continência.
-Bom, se não há mais nada do que se fazer aqui soldado, podem ir estão todos dispensados!
-Sim, senhor! Senhor! Se me permite eu gostaria de fazer uma pergunta senhor!
-Faça filho.
-Senhor, sua atuação hoje foi incrível senhor!
-obrigada!
-Mas, como o senhor sabia que a gente os encontraria justamente aqui, senhor?
Encostado na viatura, ele colocou um cigarro na boca, deu uma baforada e olhou diretamente para o luar e disse:
-Palpite filho...
Palpite. (pode imaginar tocando no fundo o toque final de Who wants to live forever) e a imagem dos três se formando na lua.
(Pós-créditos 2)
Parnaíba- 6 meses após...
-E foi exatamente, assim que aconteceu há seis meses, eu meu pai nós tentamos seguir em frente com o máximo dignidade possível, mas a convivência entre nós não foi mais a mesma e tem sido meio difícil esquecer tudo o que passou.
Falava Joyce numa roda de conversa, em uma sala grande, em uma das paredes tinha uma grande faixa escrita reviver.
-Tudo bem, Joyce, tudo bem é assim mesmo que começa a seguir em frente, é dando o primeiro passo, enquanto a você e ao seu pai, mesmo que as coisas estejam esquisitas agora, sei que conseguiram passar por isso junto, fico feliz que hoje você tenha querido falar. - falou a facilitadora do grupo.
Ela balançou a cabeça.
-Bom, minha gente por hoje é só, espero ver vocês sexta á noite no mesmo horário, tenha um bom fim de noite e um bom final de semana.
Todo mundo saia, mas somente Joyce permanecia no mesmo lugar cabisbaixa e com uma mão segurando o outro braço, alguém se aproximava dela, era baixinha cabelos pretos om as pontas encaracoladas usando óculos, Joyce sabia quem ela era se tornara sua amiga no grupo, seu nome era Thaís.
-Não fica assim Joyce, vai ficar tudo bem, eu prometo. Com olhares firme e penetrante, ela ergueu sua cabeça e olhou diretamente pra Thaís.
-Eu, não estou assim pelo o que me aconteceu há seis meses entre mim e meu pai Thaís.
-Ah, não? Então pelo que é?-Perguntou ela.
- Eu sei que é estranho...-Dizia ela meio sem jeito-Eu sei que vai ser díficil de entender, mas estou assim, por que eu gostei de tudo o que aconteceu entre mim e meu pai- Em seu olhar tinha um misto de sentimentos, desde horror a confusão. - Como, isso pode ser possível? .
Thaís por algum motivo olhava para os lados, desconfiada como se fosse passar alguém por perto delas.
-Posso te mostrar uma coisa?
Dizia ela. Joyce olhava meio curiosa para Thaís tentando decifrar o que a amiga queria mostrar, ela seguiu a amiga por um corredor e entraram, numa sala toda escura, de lá saia uma menina verdadeiramente linda de pele branca e cabelos pretos tinha um belo corpanzil e parecia uma verdadeira boneca, não parecia ter mais de 2o anos.
-Eu, sei que tudo parece ser confuso agora Joyce.
De outro lado apareceu uma menina alta, uma bela loira, que devia ter uns 19 anos, mas esta Joyce conhecia bem, afinal era impossível não conhecer seu nome na cidade delas era Helena S.
-Mas, te garantimos você não está sozinha.
Mais duas meninas saíram uma de cabelos pretos com o rostinho pouco grande arredondado e outra loira tão alta e tão bonita quanto helena que parecia ser um pouco mais velha que ela, mais do centro da sala eis que surge outra figura que Joyce, ficou pasma, ao ver ela no meio daquelas meninas, era Milene irmã de Helena.
-Realmente foi lamentável o que aconteceu entre e você e seu pai Joycinha, vocês foram vítimas do destino, mas não ao acaso que te trouxe até aqui e podemos dizer que de maneiras bem diferentes nós passamos por coisas parecidas.
-Olha, eu agradeço por tudo que vocês estão fazendo aqui, mas eu não preciso de outro grupo de ajuda, já estou participando de um.
- Sabemos que você não consegue esquecer o que aconteceu não é?
Ela olhava com um olhar triste no rosto enquanto Milene continuava.
-E que na verdade até gostou do que aconteceu! Bom estamos aqui para te mostrar que o incesto não precisa ser uma experiência ruim.
-Então quer dizer que todas vocês... -Perguntava Joyce.
Todas balançavam a cabeça, e a menina que parecia uma boneca de cabelos pretos abria um sorriso, enquanto Milene respondia.
-Sim, todas aqui praticam incesto, e se você quiser podemos a ajudar a você a se acostumar com isso e quem sabe com o tempo se tornar uma incestuosa sem precisar temer ou ter vergonha de quem é.
-O que vocês querem exatamente de mim?
-Queremos que você se aceite, queremos que você se renda ao incesto e com o tempo ajude a outros como você até propósitos na vida e se aceitarem como verdadeiramente são. Em outras palavras mudar vidas.
-Quem são vocês? Uma olhava para outra dando pequenos sorrisinhos.
-Bom, eu gosto de dizer que nós a liga nordestina feminina de incesto, mais as meninas gostam de se chamar de...
(Prévia do próximo conto)
- Ainda me lembro como se fosse ontem o dia em que eu entrei na faculdade!
(dizia uma voz de mulher)
A minha calorada foi uma grande recepção de jogação de tinta, meu irmão e meus amigos estavam lá! Ia ser o começo de uma nova vida...
(passavam eles todos melados de tinta pousando para uma foto).
Um evento que poderá mudar a vida deles...
Mas como sempre eu deveria saber que momentos felizes, não duram para sempre!-continuou a narração dela.
-Fala fabí, o que houve?- Dizia meu irmão.
-Papai, teve um acidente na fabrica, foi pro médico e eles disseram que é hérnia de disco e o caso parece ser sério! E os donos da fábrica dizem que por ter sido acidente comum não vão cobrir os custos.
Mas eis que surge uma solução...
(Uma bela mulher falava para eles dois era amiga deles...)
-Eu tenho uma idéia muito arriscada, anos atrás quando eu precisei de dinheiro para minha cirurgia ele me apareceu me dizendo que se eu topasse fazer ele me daria todo o dinheiro.
-Meu Deus dizia- Meu irmão
Que os deixara em dúvidas...
-Henrique, Henrique - Escuta dizia fabí no telefone acabei de ir na tua conta e acabei de ver que caiu 500 reais na tua conta do nada.
-o que? Eu também recebi uma ligação estranha dizendo que esse dinheiro ia cair.
Ele relembrando da conversa no telefone.
-senhor, Mello soube da sua situação e quero conversar com você sobre um possível acordo-dizia uma voz misteriosa.
Eles precisarão se unir. Novamente na casa da amigas deles. (a partir daqui imaginar o toque do final de além da imaginação deste ano).
-Bom com certeza ele se modernizou, mas posso dizer que com certeza é ele-dizia a amiga deles olhando para o celular de Henrique.
Nayane G como ‘’Jéss’’ Jéssica amiga deles.
-Talvez, nos devemos aceitar talvez essa seja a única solução de ajudar o papai e os nossos problemas. Giovana R como ‘’Fabí’’ fabiana
-Você tá louca, se acha que eu vou deixar você ir atrás dessa loucura.
Yuri M como henrique.
E eles terão que tomar uma decisão...
-Você não ver que isso é loucura?!-Dizia ele.
-Talvez, essa seja a nossa única chance-Dizia ela.
-Seja lá o que vocês decidirem vocês tem que decidir rápido, por que vocês só terão 24 horas, pra dizer se aceitam ou não. - dizia a amiga deles
-aceitar? O que?- disseram os dois ao mesmo tempo.
A proposta
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